Veja uma ficha de personagem

Nome :

Takawatta Füu / Nana

Espécie :

Humano / Boneca

Boneca/Médium :

Nana / Takawatta Füu

Personalidade :

É meiga e atenciosa. É descarada e não tem vergonha de nada. No entanto não gosta de ser o centro das atenções. É amiga do seu amigo e tem uma personalidade forte, sendo muito sincera e magoando, por vezes, as pessoas. É romântica. Às vezes é irónica / Nana é viva e óptimista. Sorri facilmente e é boa ouvinte. Dá bons concelhos e não tem medo de expressar os seus sentimentos, sejam eles de ódio, amargura, felicidade, nervosismo, contentamento, ou outra coisa qualquer. É fiel a si mesma e não trocaria a sua medium por ninguém.

História :

Aos cinco anos mudou-se para Inglaterra com a família onde morou até aos quinze anos. Desde sempre que a mãe lhe batia, muitas vezes até lhe apagava cigarros no braço, pois tinha disturbios mentais. O pai sempre fora o seu porto seguro até ao dia em que: - Não! Por favor, mãe! Pare! – Gritava Füu tentando fugir da mãe que fumava o seu cigarro por um género de palhinha preta (como a Cruela de Vil, pah! v.v’). Encostou-se a um canto do quarto. - Isto é por seres uma péssima filha! – Voltou a forçar o cigarro aceso no braço da filha. - ... – Lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto. - O quê que vais fazer? Contar ao papá? – Afastou-se da filha com um sorriso glacial. – Vai.. Eu deixo. Um pouco desconfiada, Füu abandonou o quarto a correr, deixando a mãe a rir às gargalhadas atrás de si. Começou a subir as escadas que levavam ao andar de cima, sempre chamando pelo pai que não respondia. Ouviu um barulho vindo do sotão. Continuou a subir as escadas, sempre a perguntar pelo pai. Ao chegar à porta que dava para o sotão, Füu espreitou pelo olho-mágico da porta por onde saía uma luz ofuscante. - Pai...? – Encostou o olho ao buraco e olhou para o interior da sala. – Aaaaa~ah! Gritou com lágrimas nos olhos. Caiu e a porta abriu-se com o empurrão que ela deu nesta. O pai estava pendurado pelo pescoço a uma corda. O barulho que ouvira fora o banco de madeira, que agora estava no chão, a cair quando o pai saltou. Tinha-se enforcado pois não conseguia suportar mais a mulher. - Ha ha ha ha! – Ria-se a mulher pausadamente. – Ninguém te aguenta. Até o teu querido pai se suicidou. Füu estava chocada. As lágrimas escorregavam pelas suas faces brancas sem parar. Tinha nove anos. Felizmente, não tardou muito a que a mãe fosse enternada num hóspital psiquiátrico, e Füu foi entregue à irmã do pai. Viveu com a tia Sóko até aos quinze anos, contudo, a felicidade durou pouco. Sóko ficou doente e teve de ir viver para uma clinica especializada, tão rara era a sua doença. Então resolveram mandar Füu para casa do seu tio, irmão mais novo de Sóko e do pai, que tinha apenas vinte anos e que vivia no Japão. Embora tenha sido uma mudança dificil, Füu gostou do tio. Foi então que conheceu Nana e tornou sua médium. - O que é isto? – Perguntou ao ver a caixa de Nana misturada com as caixas da mudança. – Não é meu. – Abriu a caixa e deparou-se com a boneca. – Oh! Tão linda! – Tirou-a com cuidado e passou-lhe a mão pelos cabelos. – É quase... real... – Viu a chave ao lado de uma pequena almofada na caixa e deu corda à boneca. - ... – A boneca começou a contorcer-se e a abrir os olhos, Füu recuou assustada. – Ohayoo. – Estalou o pescoço e sorriu. – Watashi wa Nana. Sou uma Rozen Maiden. - E fala! – Füu bateu palminhas excitada. – O que é que será que faz mais? – Esticou o braço para lhe mexer no braço. - Pas touche! – Informou a boneca dando uma estaladinha na mão de Füu. - ... Huh? – Ficou confundida. – A boneca está... viva? - A boneca tem nome, é Nana. – Voltou a sorrir a achar piada à situação. – Humanos... Sempre a mesma coisa. – Revirou os olhos divertida. - Aaaaa~ah! – Ficou com olhos em espiral. - E tu? Tens nome? - ... – A surpresa passou e a rapariga respondeu-lhe ainda baralhada. – Takawatta Füu, prazer. - Óptimo! – Espetou o rabinho para o ar e começou a tirar um papel lá de dentro. – Well... Vamos tratar do contrato. - Con-contrato? – Perguntou Füu cada vez mais perdida. - Hai, eu dou-te o meu poder, e tu tens de ser minha médium e minha criada. – Levantou os olhos do papel. – Enfim, isso é o que está no contrato, mas para mim podes ser só amiga que eu já me dou por satisfeita. – Sorriu amigavelmente. - ... – Sem perceber porquê, Füu correspondeu-lhe o sorriso. Pensou no tio. Desta vez não deixaria que a única pessoa que gostava dela e de quem ela gostava corresse qualquer perigo. Não pensou mais. – Aceito. E assim começou a história de Füu / Antes de viver com Füu, Nana era propriedade de um museu de bonecas em Inglaterra. Tinha de actuar uma vez por dia perante melhões de pessoas, pois foi o challenge que o dono do museu fez com ela e em troca ‘deixava-a viver’ entre as pessoas em vez de estar fechada numa caixa. No entanto, quando o museu fechou a boneca foi abandonada à porta de uma casa que estava em mudanças. Vendo a caixa no chão, os homens que estavam a meter as coisas no camião meteram-na lá também a pensar que fazia parte da carga.

Poder :

Mistura aromas (perfumes) no ar que atordoam e atacam a boneca adversária

Item :

Um moinho de papel em tons liláses e roxos

N-Field :

Incógnita

Espírito Artificial :

Lavander Channel, fushia